Aqui sentado
No parapeito desta janela
Que abri no bem no meio
Da minha imaginação
Sinto o toque delicado
Da luz que nasce da tua mão
E ardentemente me toca o coração.
Uma mão cheia de palavras
Que ofereces com paixão
Provavelmente sem imaginares
Como delas me alimento
Com devota sofreguidão.
Ai quem me dera ver-te
Tocar-te, beijar-te e amar-te
Tirar-te dessa sombra dolorosa
Que te afasta da luz que me dá vida
E Abraçar-te dia após dia
Como quem abraça um onda rosa
Da cor da vela que alimenta o sonho
Que deslumbrado contemplo
Sentado no parapeito desta janela
Aberta à esperança eterna
Preenchendo plenamente o coração,
Da minha incansável imaginação.
No parapeito desta janela
Que abri no bem no meio
Da minha imaginação
Sinto o toque delicado
Da luz que nasce da tua mão
E ardentemente me toca o coração.
Uma mão cheia de palavras
Que ofereces com paixão
Provavelmente sem imaginares
Como delas me alimento
Com devota sofreguidão.
Ai quem me dera ver-te
Tocar-te, beijar-te e amar-te
Tirar-te dessa sombra dolorosa
Que te afasta da luz que me dá vida
E Abraçar-te dia após dia
Como quem abraça um onda rosa
Da cor da vela que alimenta o sonho
Que deslumbrado contemplo
Sentado no parapeito desta janela
Aberta à esperança eterna
Preenchendo plenamente o coração,
Da minha incansável imaginação.
\\\\(*: autor)
Um comentário:
Muito lindo o poema!
Obrigada pela partilha!
Bjs
Yara
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