De um beijo à almofada guarnecida em flor a um mar que cora do vermelho do coração, toda a luz são raios esplendor... e em profundo lençol negro o vermelho da rosa é palco e a cortina que sobre o verde que se apara os espinhos do amor... são as vestes naturais dessa flor que mesmo sem jarro exposta passeia-se na orla do mar buscando a frescura doce das águas, sais e, também lágrimas... reza esta história que das suas folhagens as tenras esperanças são nervos de aço que compõe amores que se abrem e que se fecham e em renascimento nas manhãs são místicas as suas pétalas que sobram desfalecidas pela vida das lembranças... não há melhor leito para a rosa do que o peito em polvorosa, aceso pela cega paixão cega rosa.
(...) das rosas haverá sempre mais e, mais,. em bom dizer são botões que cabem e cobrem em todas os lares,de amores... são como os beijos que existem ainda antes de nascerem; elas, em ninhos perfiladas, levantadas em olhos dos transeuntes são perfumes, aromas em trovas de jardineiros em empreitadas de jardins refeitos, zelosos os cantos e campos pois assim têm seu governo próprio, sem taxas mas com sorrisos das almas. E é assim que o jardineiro constrói seu espaço: beija as flores começando pelos pés, tão naturalmente, assim...
Um comentário:
De um beijo à almofada guarnecida em flor a um mar que cora do vermelho do coração, toda a luz são raios esplendor... e em profundo lençol negro o vermelho da rosa é palco e a cortina que sobre o verde que se apara os espinhos do amor... são as vestes naturais dessa flor que mesmo sem jarro exposta passeia-se na orla do mar buscando a frescura doce das águas, sais e, também lágrimas... reza esta história que das suas folhagens as tenras esperanças são nervos de aço que compõe amores que se abrem e que se fecham e em renascimento nas manhãs são místicas as suas pétalas que sobram desfalecidas pela vida das lembranças... não há melhor leito para a rosa do que o peito em polvorosa, aceso pela cega paixão cega rosa.
(...) das rosas haverá sempre mais e, mais,. em bom dizer são botões que cabem e cobrem em todas os lares,de amores... são como os beijos que existem ainda antes de nascerem;
elas, em ninhos perfiladas, levantadas em olhos dos transeuntes são perfumes, aromas em trovas de jardineiros em empreitadas de jardins refeitos, zelosos os cantos e campos pois assim têm seu governo próprio, sem taxas mas com sorrisos das almas. E é assim que o jardineiro constrói seu espaço: beija as flores começando pelos pés, tão naturalmente, assim...
kiss in your mystic garden
Tero
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