tudo isso à nossa boca cheia... e nossos risos vistos em rosa são olhar desalinho, nunca é espanto! nosso chá aglutinando-se por beijos reflexos são puros doces laçados brindes! são amores esses presentinhos, apelos para amanheceres e anoiteceres radiante... e em tardes o que se poderá dizer? é tempo de libertar as essências e fundir esse perfume e cuja nossa tarde tem para inaugurar... abriremos a porta do nosso laboratório e mostrar aos deuses nosso preparo: seus narizes serão espadas reluzentes cortando, intrinsecamente, todos os pedacinhos, nossos elementos, mas à flor da pele, são todos nossos, os argumentos. rsss
beijo tua alma que é espaçosa em amorosos brindes Tero
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tudo isso à nossa boca cheia... e nossos risos vistos em rosa são olhar desalinho, nunca é espanto! nosso chá aglutinando-se por beijos reflexos são puros doces laçados brindes! são amores esses presentinhos, apelos para amanheceres e anoiteceres radiante... e em tardes o que se poderá dizer? é tempo de libertar as essências e fundir esse perfume e cuja nossa tarde tem para inaugurar... abriremos a porta do nosso laboratório e mostrar aos deuses nosso preparo: seus narizes serão espadas reluzentes cortando, intrinsecamente, todos os pedacinhos, nossos elementos, mas à flor da pele, são todos nossos, os argumentos. rsss
beijo tua alma
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Tero
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